São elas que me fazem mal, se elas não existissem, e dissessemos tudo a partir de um olhar de um sorriso? Esses são sinceros, não tem como menti-los
São palavras, que as vezes eu quero, e não saem
se saem, não são da maneira que eu queria, com a intensidade desejada, saem retorcidas.
São rascunhos do coração, que a mente tem mania de tentar corrigir, e acaba fazendo pior.
São elas que eu quero muitas vezes ouvir, pra me trazer algo bom, mas não chegam
se chegam, já é tarde demais, ou se não, mal percebo o sentido que deviam ter.
São palavras, nas quais procuro uma razão de uma ação
nas quais eu procuro uma razão de sorrir, ou de chorar
Quem não é sonhador? Ou nunca foi? Aqui dedico aos pensamentos de sonhadores e sonhadoras.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
Ela estava em sua torre inalcançável
Linda, esbanjava poder absoluto, no que em sua mente chamava de reino
Mas poder acaba rápido, e o dela mal começara, por não ter súditos
Ainda sim ela se sentava com classe, falava como se discurssasse para todo um país
andava com elegância tremenda.
Porém quem lhe rodiava, ria por seu tamanho fiasco
na festa em que não fora ninguém.
Linda, esbanjava poder absoluto, no que em sua mente chamava de reino
Mas poder acaba rápido, e o dela mal começara, por não ter súditos
Ainda sim ela se sentava com classe, falava como se discurssasse para todo um país
andava com elegância tremenda.
Porém quem lhe rodiava, ria por seu tamanho fiasco
na festa em que não fora ninguém.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Entende? eu tambem não entendo
Continuarei não entendendo, eu sei.
Me faço de forte, também disso não sei a razão
È uma armadura fraca, pois dentro de mim, só há desmoronamentos
dia após dia, as vezes meu coração, as vezes minha esperança.
Vejo o dia em breve em que tudo desaparecerá.
Pois desmoronam, e após se reconstroem com um simples sorriso, o seu.
Te vejo e sinto um grande aperto no peito,
Céus, e como dói!
Me doem palavras, gestos, olhares.
Me perguntava antes, como um sentimento atingia um órgão, o chamado coração.
Hoje sei a resposta, entretanto vejo que não queria sabê-lo não.
Me faço de forte, também disso não sei a razão
È uma armadura fraca, pois dentro de mim, só há desmoronamentos
dia após dia, as vezes meu coração, as vezes minha esperança.
Vejo o dia em breve em que tudo desaparecerá.
Pois desmoronam, e após se reconstroem com um simples sorriso, o seu.
Te vejo e sinto um grande aperto no peito,
Céus, e como dói!
Me doem palavras, gestos, olhares.
Me perguntava antes, como um sentimento atingia um órgão, o chamado coração.
Hoje sei a resposta, entretanto vejo que não queria sabê-lo não.
sábado, 21 de novembro de 2009
Talvez..
Talvez seja melhor assim
Se não há meio pacifico de nos afastarmos
que seja pelas guerras frias.
Que seja pelas discussões do acaso, sem nenhum motivo para acontecer.
Talvez elas matem o que tinhamos, antes isso do que me matar.
Talvez já estivessemos mortos, numa superficialidade onde nos fingiamos fortes e vivos.
Quão tolos fomos, ou quão felizes fomos, passando por cima de qualquer coisa e de tudo.
Mas é muita coisa para um só peito, distancia, talvez seja o remédio.
É só o que preciso deixar você, parcialmente ou por completo.
Se não há meio pacifico de nos afastarmos
que seja pelas guerras frias.
Que seja pelas discussões do acaso, sem nenhum motivo para acontecer.
Talvez elas matem o que tinhamos, antes isso do que me matar.
Talvez já estivessemos mortos, numa superficialidade onde nos fingiamos fortes e vivos.
Quão tolos fomos, ou quão felizes fomos, passando por cima de qualquer coisa e de tudo.
Mas é muita coisa para um só peito, distancia, talvez seja o remédio.
É só o que preciso deixar você, parcialmente ou por completo.
Assinar:
Comentários (Atom)