Continuarei não entendendo, eu sei.
Me faço de forte, também disso não sei a razão
È uma armadura fraca, pois dentro de mim, só há desmoronamentos
dia após dia, as vezes meu coração, as vezes minha esperança.
Vejo o dia em breve em que tudo desaparecerá.
Pois desmoronam, e após se reconstroem com um simples sorriso, o seu.
Te vejo e sinto um grande aperto no peito,
Céus, e como dói!
Me doem palavras, gestos, olhares.
Me perguntava antes, como um sentimento atingia um órgão, o chamado coração.
Hoje sei a resposta, entretanto vejo que não queria sabê-lo não.
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